sexta-feira, 2 de maio de 2008




Vida Curta e Morte absurda!




A morte de Isabela de Oliveira Nardoni assassinada aos 5 anos, foi mais uma história triste para a sociedade brasileira, que repercutiu por toda imprensa. Isabela adorava ler livros, falava o Português perfeito para a sua idade e sonhava em aprender a ler, porém morreu antes de realizá-lo e 20 dias antes de completar 6 anos, depois de “cair do 6º andar do prédio onde morava seu pai, na zona norte de São Paulo”.

Caso que chocou o Brasil, tornou-se o mais comentado e abordado na imprensa e pelas pessoas que dia após dia são submetidos a dúvidas por parte das decisões finais da polícia sobre o caso, a impressão que fica é a incapacidade que os órgãos competentes incumbidos pelas investigações para desvendar este crime misterioso que hora divulga que os culpados são quem a população acompanhadora do caso diz esta claro "pai e madrasta"; e depois desmentem com novas versões retirando a culpa imposta anteriormente sobre eles, esta muito a quem de uma de uma resolução comprovada com atitudes competentes.

Conversando com pessoas sobre o caso, percebi que à vontade delas seria fazer justiça com as próprias mãos, porém, a lei que dizem existir no País não as deixa realizar tal atitude, e que só no Brasil casos como este acontecem e ficam sem justificativa e punição ou apagam com o passar do tempo, se fosse em outros países, onde a lei para casos como este seria a pena de morte e que com certeza já teríamos uma finalização para o caso da menina, com o pai e madrasta punidos com o rigor da lei.

A indignação da população para com o caso mostra o quanto estão desapontados com as leis brasileiras, porém fazer justiça com as próprias mãos também é crime, seguido de punições legais. Até o presente momento nem o povo, nem a própria polícia investigadora, tem provas concretas sobre quem cometeu tal atrocidade, basta esperarmos o tempo que for necessário para que as investigações tenham respostas para um crime tão hediondo, fazendo com que o caso não caia no esquecimento das autoridades competentes para que as pessoas continuem a acreditar no dito popular que diz: "a justiça de Deus tarda, mais nunca falha!”.

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