segunda-feira, 5 de maio de 2008

PERGUNTA QUE NÃO CALA!
é um sinal de pontuação representado pelo sinal gráfico "?", e tem a função de induzir o leitor a entoar a frase em que ele é colocado como uma pergunta, dúvida. Ele é usado por todas as formas de escritas de origem romana. Sem pontos de interrogação, uma frase não pode ser entendida como pergunta, transformado-se em afirmação e prejudicando a comunicação. Denotada um sinal de dúvida ,de procura por uma resposta. Sua origem,vem da abreviação da palavra questio ("questão" em latim) que era colocada ao final de uma frase para indicar uma pergunta. Para economizar espaço, ela teria sido abreviada duas vezes. Primeiro para qo - mas isso podia confundir o leitor, indicando o final de uma frase. Depois, para um q minúsculo em cima de um o - transformando-se no embrião do atual ponto de interrogação.
O ponto de interrogação, existe para facilitar ou complicar a vida das pessoas?

Tai uma questão que sempre me intrigou, parei para pensar um pouco sobre esta pergunta que não me deixa calar; e tive essas conclusões.
Se pensarmos pelo fato de facilitar, provavelmente surgirão novas dúvidas, uma vez que sempre que ele estiver localizado na frase nos remeterá a uma resposta, e desta resposta surgirão outras e outras perguntas... então, fica complicado falar sobre sua facilidade, porém se ele não existisse teríamos ainda uma maior complicação em por exemplo, como saberíamos se uma frase se tornaria uma interrogativa se o sinal que a pré dispõe é o ponto de “?”. De que forma seria feita uma afirmação se para termos-na temos que antes ser perguntado sobre algo, ou do contrário teríamos um emaranhado de pessoas inseguras em suas afirmativas sem antes haver uma interrogativa.
Na verdade, é complicadíssimo responder esta”?”, pois fica parecendo um ditado popular que muita gente conhece “ Quanto mais mexe mais fede!” o que me leva a perguntar o que você acha do ponto de interrogação? Ele facilita a vida das pessoas ou complica?
Toni Rodrigues

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sexta-feira, 2 de maio de 2008




Vida Curta e Morte absurda!




A morte de Isabela de Oliveira Nardoni assassinada aos 5 anos, foi mais uma história triste para a sociedade brasileira, que repercutiu por toda imprensa. Isabela adorava ler livros, falava o Português perfeito para a sua idade e sonhava em aprender a ler, porém morreu antes de realizá-lo e 20 dias antes de completar 6 anos, depois de “cair do 6º andar do prédio onde morava seu pai, na zona norte de São Paulo”.

Caso que chocou o Brasil, tornou-se o mais comentado e abordado na imprensa e pelas pessoas que dia após dia são submetidos a dúvidas por parte das decisões finais da polícia sobre o caso, a impressão que fica é a incapacidade que os órgãos competentes incumbidos pelas investigações para desvendar este crime misterioso que hora divulga que os culpados são quem a população acompanhadora do caso diz esta claro "pai e madrasta"; e depois desmentem com novas versões retirando a culpa imposta anteriormente sobre eles, esta muito a quem de uma de uma resolução comprovada com atitudes competentes.

Conversando com pessoas sobre o caso, percebi que à vontade delas seria fazer justiça com as próprias mãos, porém, a lei que dizem existir no País não as deixa realizar tal atitude, e que só no Brasil casos como este acontecem e ficam sem justificativa e punição ou apagam com o passar do tempo, se fosse em outros países, onde a lei para casos como este seria a pena de morte e que com certeza já teríamos uma finalização para o caso da menina, com o pai e madrasta punidos com o rigor da lei.

A indignação da população para com o caso mostra o quanto estão desapontados com as leis brasileiras, porém fazer justiça com as próprias mãos também é crime, seguido de punições legais. Até o presente momento nem o povo, nem a própria polícia investigadora, tem provas concretas sobre quem cometeu tal atrocidade, basta esperarmos o tempo que for necessário para que as investigações tenham respostas para um crime tão hediondo, fazendo com que o caso não caia no esquecimento das autoridades competentes para que as pessoas continuem a acreditar no dito popular que diz: "a justiça de Deus tarda, mais nunca falha!”.

quinta-feira, 1 de maio de 2008

A SITUAÇÃO DA SAÚDE PÚBLICA NA CIDADE MARAVILHOSA

O atual quadro da saúde pública na cidade do Rio de Janeiro é vexatório. Após diversas promessas do governo em propor melhorias, nada foi feito, e, no entanto, continuamos vendo hospitais em total estado de calamidade, com médicos mal remunerados e com atendimento precário.
É comum, nos hospitais públicos da cidade encontrarmos pacientes espalhados pelos corredores aguardando atendimento, em macas improvisadas ou até mesmo no chão, correndo o risco de se contaminarem por alguma doença hospitalar. Em alguns casos, pacientes estão à espera de um exame e se deparam com aparelhos quebrados ou em péssimo estado de conservação, tendo que aguardar a transferência para outra unidade.
Esse não é apenas o único problema enfrentado pelos pacientes, a falta de médicos e medicamentos e tão agravante quanto a própria situação dos hospitais, pois são má remunerados, porém, por amor à profissão tentam encarar a situação de forma natural, mas o esforço torna-se invão quando se deparam com a realidade da falta de profissionais aptos e que queira receber o valor salarial proposto pelo governo.
O quadro pode ser revertido se o governo abraçar essa causa com mais afinco e objetividade, oferecendo ao cidadão, hospitais com leitos e equipamentos de qualidade, rapidez no atendimento, médicos capacitados, aumento no efetivo e melhorias nas remunerações. E dar ao povo a dignidade, que eles merecem, uma vez que os elegeram na esperança de melhorias no bem estar social.


Escrito por: Toni Rodrigues e Roberto Batista